5 de novembro de 2010

My AIESEC XP - por Luis Krüger


Esses dias encontrei alguém que fazia cerca de um ano que eu não via.  Foi bom rever um velho conhecido, porém me suscitou uma grande reflexão. Me fez pensar no último ano da minha vida...
Comecei a pensar sobre como era minha vida naquela época, e como ela é diferente hoje.

Eu estava fazendo duas faculdades, hoje também. Eu morava com a minha mãe, hoje também. Eu tinha um irmão e uma irmã, hoje também. Sei lá, tudo meio parecido, a não ser por uma organização meio estranha, que eu havia acabado de entrar, chamada AIESEC.

Era um pessoal meio louco, que dançava uma coreografia bizarra para uma música estranha e que falava em umas tais de oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. Como qualquer pessoa ligeiramente insana, eu adorei a idéia. A partir daquele Discovery Days, resolvi realmente me descobrir e aproveitar todas as oportunidades que me fossem dadas.

Uns dois meses após esse dia, eu estava entrando em um avião com destino final a Phnom Penh, capital do Camboja, uma cidade que eu nem sabia que existia. Fiquei lá três meses. Foi maravilhoso! Me senti a pessoa mais realizada do mundo no final do curso em que eu estava trabalhando, ao ver a mudança e a felicidade estampada no rosto dos alunos. Além disso, trouxe na minha bagagem experiência com projetos e uma maior sensibilidade cultural.

Voltei de viajem, passou o tempo, continuei na AIESEC, tive experiências menores. Porém, um dia resolvi me postular ao cargo de Líder do Time Local de Auditoria. Era um enorme desafio, onde eu iria liderar quatro pessoas por três meses para entregar a auditoria de um escritório com 80 pessoas. Felizmente, fui escolhido. Hoje estou vivenciando essa grande oportunidade que dificilmente teria em outro lugar. É muito desafiador, porém acredito que os ganhos pessoais e profissionais para mim estão sendo enormes! Desde a aprender a encaixar pessoas diferentes para que se crie um time até a como elaborar um planejamento estratégico para se atingir as metas propostas.

No final da minha reflexão, cheguei à conclusão que eu mudei bastante. Mudei para melhor. E nesse período de tempo, a única coisa que mudou na minha vida, as únicas experiências que me tiraram da minha zona de conforto e me propuseram novos desafios, foram as da AIESEC.

20 de setembro de 2010

Social Networking

AIESEC em Curitiba promoverá nesta quarta-feira (22 de setembro) o Social Networking as 19h00 no CIETEP.

10 de agosto de 2010

It's up to you!

Conheci a AIESEC através da minha irmã, que conheceu através do meu pai, que por sua vez conheceu em uma conversa informal através de uma moça que sentou ao seu lado em uma de suas rotineiras viagens de avião. O networking realmente existe, sabe.

Entrei na AIESEC em março de 2010 e minha vida mudou completamente. A motivação inicial foi pelo fato de ser uma organização de jovens conectadas por pessoas do mundo inteiro e que pregava o desenvolvimento pessoal. Como isso? Eu não sabia. Mas estava disposta a descobrir!

A partir do Discovery Days, a primeira atividade intensa da experiência de um aieseco, eu pude perceber a imensa força que a organização tem mundialmente. A sua magnitude é absurda! Saber que jovens de mais de 100 países acreditam nos valores da AIESEC, superando as diferenças culturais, e que buscam desenvolver-se pessoalmente e profissionalmente com o objetivo de causar um impacto positivo na sociedade, é demais!. Discurso muito bonito, né? Aham! Mas como isso? Ninguém chegou pra mim e falou: é assim.

No ambiente global de aprenziado que a AIESEC proporciona eu descubro a cada dia coisas novas e o turbilhão de idéias que vêm a tona através de tantas informações, além do contato com jovens de diversos cursos, idades e nacionalidades, contribuem para o meu desenvolvimento pessoal que eu tanto almejava.

E é nesse momento que eu procuro fazer da minha experiência na AIESEC a frase mais marcante que ouvi de um facilitador do escritório nacional: It's up to you! Quanto mais o tempo passa, mais eu percebo o quanto essa frase é significante para mim. A AIESEC oferece oportunidades para que eu me desenvolva, mas depende apenas de mim aceitar tarefas desafiadoras para que isso se torne possível.

Bruna Leão
Membro do comitê organizador do Processo Seletivo 2010.2

4 de agosto de 2010

Por que vale a pena?


Esses tempos ouvi uma pessoa comentando: 'Eu nao sei se a AIESEC teria o que agregar em minha vida... Eu até empresária já sou!'. Quando entrei na AIESEC também questionei-me algo parecido. 


No mês de julho deste ano, completei 10 anos de carteira assinada (não acho que isso seja algum tipo de mérito, mas enfim...), sendo que, em uma de minhas experiências, exerci posições de liderança em uma das maiores empresas do país. 


Hoje eu tenho a resposta para a pergunta que me fiz quando entrei:
'Sim, ela agrega, e agrega MUITO! Realmente faz a diferença!' 


O maior ganho que tive com a AIESEC foi a possibilidade de refletir sobre minhas atitudes profissionais, que competências já tenho desenvolvidas e quais ainda preciso desenvolver. 


No dia a dia, ligamos o piloto automático e vamos vivendo, sem nos questionar. Nos desenvolvemos? É claro que sim! A vida nos desenvolve muito, é a nossa maior mestra. No entanto, pouquíssimas vezes paramos para pensar sobre as consequencias das atitudes que estamos tendo e qual o enriquecimento que cada desafio superado está nos proporcionando. E esse exercício, agora tenho internalizado em mim e carrego para a vida! Sinto-me mais empoderada de mim mesma, mais confiante e, até mesmo, mais livre, e com a certeza de que realmente estou fazendo a minha parte: ser uma pessoa melhor a cada dia!


Por Ariadne Farias
Membro do Time de Envio de Intercambistas
e do Comitê Organizador do Processo Seletivo 2010.2

26 de julho de 2010

Por que fazer parte da maior organização de jovens do mundo?

Moro em Curitiba a dois anos e meio e faço parte da AIESEC desde o início de 2009. A pouco tempo fui visitar meus pais numa cidadezinha no planalto norte catarinense. Então começamos a conversar sobre o que esperávamos daqui a 10 anos para a nossa família. Percebemos que cada um tinha uma visão diferente do que era melhor para nós. Ops! Acho melhor falar mais sobre isso. - Pensei. Então tentei fazer com que vissem nossa família como um time.
Para isso passamos a alinhar nossas expectativas e focarmos no que era prioridade, para que nosso esforços em conjunto dessem resultado. Eu trouxe muito do que eu aprendi nesse tempo fora, então minha mãe perguntou: - Filha, a onde você aprendeu isso? Na faculdade?
- Não, mãe, na AIESEC.
E continuamos falando.
Mais tarde: - Filha, e isso? Você aprendeu na faculdade?
- Não, mãe, eu aprendi na AIESEC. No trabalho em time.
Quando ela fez a mesma pergunta pela terceira vez obtendo a mesma resposta, ela concluiu:
- Nossa, Vanessa, você aprende mais na AIESEC do que na faculdade.
- É mãe. Por isso que vale tanto a pena.

Tudo isso porque a AIESEC é cheia de oportunidades. [E não importa quantas vezes nos digam isso, só entendemos depois.] Basta aproveitar cada uma delas de acordo com o que você quer desenvolver, ou, para quê quer se preparar. São muitos eventos, treinamentos, trabalho em time, cargos de liderança, comitês organizadores... É por isso que muitos de nós se envolvem tanto com a organização que viram AIESECaholic's ou, não conseguem mais se desligar dela. Porque conforme percebemos o quanto aprendemos com cada oportunidade, se torna mais difícil escolher por desperdiçar alguma delas.

Eu pude conhecer muito mais sobre o funcionamento de uma organização, sobre o crescimento com o desafio, sobre liderança, pude conhecer pessoas incríveis e talentosas, e acima de tudo, conheci um pouco mais sobre mim mesma. Mas e você? O que você busca?

Existem muitas experiências que podem fazer você crescer e impactar o mundo de forma positiva. A AIESEC surgiu com esse fim. Se você tem vontade de fazer parte disso, a oportunidade está aí.

Estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo da AIESEC em Curitiba. Você encontra mais informações no site http://aiesec.org.br/site/, na página de Curitiba.


Vanessa Liebl